Quem é que nunca brincou de pega-pega ou esconde-esconde? Brincadeiras populares e universais. Correr, pegar e fugir, são movimentos que fazem parte da infância de todos, para correr não é preciso nada além de vontade de brincar e algum espaço.
Correr na grama, na areia, descalça, no mato, no asfalto, em zigue-zague, na subida, na descida, na curva, na terra; correr até cansar!
As brincadeiras de corrida têm regras que vão das mais simples às mais complexas, passando por uma gama imensa de variações, adaptação ao espaço, aos obstáculos, ao número de participantes...
Desde pequenas, as crianças apresentam uma tendência natural a correr.
Na idade escolar, a corrida passa a ser componente de vários jogos e brincadeiras: correr para pegar alguém, correr para não ser pego, correr até uma bola, fugindo da bola, em volta de uma roda... Enfim, correr com diferentes finalidades, em diferentes contextos.
Se a criança já corre naturalmente, por que brincar de correr na escola?
Nas cidades grandes, a falta de espaços adequados, o perigo do trânsito, a violência, a falta de tempo e outros tantos motivos impedem que as crianças dêem vazão a suas necessidades de movimento, entre as quais correr é uma das mais básicas e mais importantes.
E a escola pode oferecer situações que garantam à criança a possibilidade de correr com segurança e satisfação.
Embora seja interessante correr livremente, pelo prazer do ato em si, as atividades coletivas geram situações em que a ação de um determina e é determinada pela ação do outro. Surgem as possibilidades de atuar em duplas e equipes, pedir e dar ajuda, observar a ação do outro, tentar imitar exemplos para se aperfeiçoar, exercer os potenciais perante o outro sem ficar constrangido e comparar desempenhos de maneira saudável.
Correr na grama, na areia, descalça, no mato, no asfalto, em zigue-zague, na subida, na descida, na curva, na terra; correr até cansar!
As brincadeiras de corrida têm regras que vão das mais simples às mais complexas, passando por uma gama imensa de variações, adaptação ao espaço, aos obstáculos, ao número de participantes...
Desde pequenas, as crianças apresentam uma tendência natural a correr.
Na idade escolar, a corrida passa a ser componente de vários jogos e brincadeiras: correr para pegar alguém, correr para não ser pego, correr até uma bola, fugindo da bola, em volta de uma roda... Enfim, correr com diferentes finalidades, em diferentes contextos.
Se a criança já corre naturalmente, por que brincar de correr na escola?
Nas cidades grandes, a falta de espaços adequados, o perigo do trânsito, a violência, a falta de tempo e outros tantos motivos impedem que as crianças dêem vazão a suas necessidades de movimento, entre as quais correr é uma das mais básicas e mais importantes.
E a escola pode oferecer situações que garantam à criança a possibilidade de correr com segurança e satisfação.
Embora seja interessante correr livremente, pelo prazer do ato em si, as atividades coletivas geram situações em que a ação de um determina e é determinada pela ação do outro. Surgem as possibilidades de atuar em duplas e equipes, pedir e dar ajuda, observar a ação do outro, tentar imitar exemplos para se aperfeiçoar, exercer os potenciais perante o outro sem ficar constrangido e comparar desempenhos de maneira saudável.
Capacidades Desenvolvidas:
Corporais: aumento de força, resistência, velocidade e agilidade. Aperfeiçoamento do movimento.
Éticas: reconhecimento de limites próprios e alheios, respeito às regras de jogos e brincadeiras.
Cognitivas: cálculo de velocidade e trajetória, previsão de trajetórias, percepção de limites e referências, estabelecimento de relações de tempo e espaço.
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