BRINCAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA COM QUALIDADE... DE VIDA!Grande parte dos objetivos de uma consecução de qualidade de vida entre crianças escolares se dá através da atividade lúdica, dos jogos e das brincadeiras.
É um direito da criança a ter qualidade de vida adequados as suas necessidades físicas, mentais e de desenvolvimento social, o respeito a esse direito é fundamental pois contribui com o bem estar do indivíduo na vida adulta.
SAÚDE, EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA
Na valorização da auto-estima e da identidade pessoal, ao cuidado do corpo, amplitudes gestuais, a valorização dos vínculos afetivos e a negociação de atitudes e todas as implicações relativas a saúde. Todas as abordagens tem um objetivo comum: promover uma qualidade de vida favorável, educação afetiva para a saúde e uma ocupação saudável do tempo livre de lazer, constitui-se em um meio efetivo para conquista de um estilo de vida ativo e saudável, favorece a obtenção de qualidade de vida satisfatória seja no plano motor, afetivo ou cognitivo.
QUALIDADE DE VIDA
É viver bem, estar satisfeito ou feliz consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. Bem estar físico, mental e social. A criança deve primeiramente satisfazer suas necessidades fisiológicas e de segurança para a partir daí satisfazer suas necessidades relacionadas com a afetividade, a estima e a realização de objetivos. Portanto, para as crianças, após cumprirem suas necessidades fisiológicas básicas (respirar, locomoção, alimentação, entre outras...) e suas necessidades de segurança (aqui é incluído a moradia), os outros fatores de necessidades podem ser adquiridos através da brincadeira.
Através do ato de brincar a criança pode satisfazer seus desejos, sejam de ordem afetiva, relacionada a estima ou a realização de objetivos e finalidades. Durante a prática lúdica, a criança exercita suas capacidades de relacionamento, aprende a ganhar, a perder, opor-se, expressar suas vontades e desejos, negociar, pedir, recusar, compreende que não é um ser único e que precisa viver em grupo respeitando regras e opiniões contrárias; enfim, adquire afeição. A brincadeira desafia a criança e a leva a atingir níveis de realização acima daquilo que ele pode conseguir normalmente.
O contexto sócio-econômico, o grau de instrução escolar, a participação dos pais, sua importância dentro do seu grupo de amigos, suas potencialidades físicas e mental são fatores que interferem claramente na definição de qualidade de vida pelas próprias crianças.
É um direito da criança a ter qualidade de vida adequados as suas necessidades físicas, mentais e de desenvolvimento social, o respeito a esse direito é fundamental pois contribui com o bem estar do indivíduo na vida adulta.
SAÚDE, EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA
Na valorização da auto-estima e da identidade pessoal, ao cuidado do corpo, amplitudes gestuais, a valorização dos vínculos afetivos e a negociação de atitudes e todas as implicações relativas a saúde. Todas as abordagens tem um objetivo comum: promover uma qualidade de vida favorável, educação afetiva para a saúde e uma ocupação saudável do tempo livre de lazer, constitui-se em um meio efetivo para conquista de um estilo de vida ativo e saudável, favorece a obtenção de qualidade de vida satisfatória seja no plano motor, afetivo ou cognitivo.
QUALIDADE DE VIDA
É viver bem, estar satisfeito ou feliz consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. Bem estar físico, mental e social. A criança deve primeiramente satisfazer suas necessidades fisiológicas e de segurança para a partir daí satisfazer suas necessidades relacionadas com a afetividade, a estima e a realização de objetivos. Portanto, para as crianças, após cumprirem suas necessidades fisiológicas básicas (respirar, locomoção, alimentação, entre outras...) e suas necessidades de segurança (aqui é incluído a moradia), os outros fatores de necessidades podem ser adquiridos através da brincadeira.
Através do ato de brincar a criança pode satisfazer seus desejos, sejam de ordem afetiva, relacionada a estima ou a realização de objetivos e finalidades. Durante a prática lúdica, a criança exercita suas capacidades de relacionamento, aprende a ganhar, a perder, opor-se, expressar suas vontades e desejos, negociar, pedir, recusar, compreende que não é um ser único e que precisa viver em grupo respeitando regras e opiniões contrárias; enfim, adquire afeição. A brincadeira desafia a criança e a leva a atingir níveis de realização acima daquilo que ele pode conseguir normalmente.
O contexto sócio-econômico, o grau de instrução escolar, a participação dos pais, sua importância dentro do seu grupo de amigos, suas potencialidades físicas e mental são fatores que interferem claramente na definição de qualidade de vida pelas próprias crianças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário