sexta-feira, 30 de abril de 2010

Qualidade de vida da criança

BRINCAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA COM QUALIDADE... DE VIDA!Grande parte dos objetivos de uma consecução de qualidade de vida entre crianças escolares se dá através da atividade lúdica, dos jogos e das brincadeiras.
É um direito da criança a ter qualidade de vida adequados as suas necessidades físicas, mentais e de desenvolvimento social, o respeito a esse direito é fundamental pois contribui com o bem estar do indivíduo na vida adulta.

SAÚDE, EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA
Na valorização da auto-estima e da identidade pessoal, ao cuidado do corpo, amplitudes gestuais, a valorização dos vínculos afetivos e a negociação de atitudes e todas as implicações relativas a saúde. Todas as abordagens tem um objetivo comum: promover uma qualidade de vida favorável, educação afetiva para a saúde e uma ocupação saudável do tempo livre de lazer, constitui-se em um meio efetivo para conquista de um estilo de vida ativo e saudável, favorece a obtenção de qualidade de vida satisfatória seja no plano motor, afetivo ou cognitivo.

QUALIDADE DE VIDA
É viver bem, estar satisfeito ou feliz consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. Bem estar físico, mental e social. A criança deve primeiramente satisfazer suas necessidades fisiológicas e de segurança para a partir daí satisfazer suas necessidades relacionadas com a afetividade, a estima e a realização de objetivos. Portanto, para as crianças, após cumprirem suas necessidades fisiológicas básicas (respirar, locomoção, alimentação, entre outras...) e suas necessidades de segurança (aqui é incluído a moradia), os outros fatores de necessidades podem ser adquiridos através da brincadeira.
Através do ato de brincar a criança pode satisfazer seus desejos, sejam de ordem afetiva, relacionada a estima ou a realização de objetivos e finalidades. Durante a prática lúdica, a criança exercita suas capacidades de relacionamento, aprende a ganhar, a perder, opor-se, expressar suas vontades e desejos, negociar, pedir, recusar, compreende que não é um ser único e que precisa viver em grupo respeitando regras e opiniões contrárias; enfim, adquire afeição. A brincadeira desafia a criança e a leva a atingir níveis de realização acima daquilo que ele pode conseguir normalmente.
O contexto sócio-econômico, o grau de instrução escolar, a participação dos pais, sua importância dentro do seu grupo de amigos, suas potencialidades físicas e mental são fatores que interferem claramente na definição de qualidade de vida pelas próprias crianças.

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