sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Semana da Pátria

Ao trabalhar com as crianças o Dia da Pátria é importante fazer uma retrospectiva do Brasil, desde a época do descobrimento até os dias atuais, através do conhecimento da história, dos fatos que fizeram o nosso país se desvincular de Portugal.



É importante propor ações que resultem em reflexão sobre a importância delas para o futuro do nosso país. Propor atividades que façam da data um resgate pátrio: que entenda o significado dos hinos brasileiros, que ouçam e cantem, que entendam o significado das cores e das estrelas da bandeira, conheça o selo brasileiro e onde é usado, assim como o brasão.

Você Sabia?


• Que o Brasil foi o único país das Américas que teve monarquia (governo exercido por quem herda uma nação ou Estado).

• O Grito da Independência foi dado por D. Pedro ás 16h30 de um sábado, 7 de setembro de 1822. O imperador não montava um cavalo, mas um burro, animal preferido para viagens longas (lembre-se que ele estava vindo de Santos para São Paulo).

• D. Pedro tinha 18 nomes:

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

• O quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, entrou para a história como o retrato do momento da Proclamação da Independência. O curioso é que o pintor nem era nascido em 1822. Pedro Américo criou a obra em 1888, em Florença (Itália), sob encomenda da corte.

• Esta cena foi a escolhida para simbolizar a independência do Brasil, que, no entanto, só foi reconhecida três anos mais tarde por Portugal, e sob o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas ( a moeda inglesa da época) a D. João VI.

• Que a família real tinha maus hábitos. Comia com as mãos; sua primeira esposa, a princesa Leopoldina, temendo ser considerada esnobe, abandonou os talheres que usava na Europa. Aliás, a princesa Leopoldina achava imundos os hábitos de toda a família real portuguesa, principalmente de seus sogros, D. João VI e da rainha Carlota Joaquina. Tanto que costumava evitar os coches (os “carros” da época) e só andava a cavalo, hábito estranho para uma mulher de sua condição.

Fonte: “O Guia dos Curiosos – Brasil”
Marcelo Duarte. Cia. das Letras

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